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"Cid Moreira é velado no Palácio Guanabara, no Rio."

  • Foto do escritor: Miguel Alvares
    Miguel Alvares
  • 4 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Jornalista morreu na quinta-feira (3) aos 97 anos em Petrópolis, na Região Serrana do estado.


O Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio de Janeiro, em Laranjeiras, na Zona Sul da cidade, abriu as portas para o velório do jornalista Cid Moreira nesta sexta-feira (4). Familiares, amigos e fãs se reuniram no local para prestar as últimas homenagens.

Reconhecido como um dos maiores nomes do telejornalismo brasileiro, Cid morreu aos 97 anos, em decorrência de falência múltipla dos órgãos na quinta-feira (3), em Petrópolis, na Região Serrana do estado.


O caixão chegou ao local às 7h51 depois de ser trazido de Itaipava, onde o corpo do apresentador começou a ser velado na noite da quinta-feira (3), no Parque Municipal Prefeito Paulo Rattes.


O corpo foi recebido pela Guarda de Honra da 1ª Companhia da Polícia Militar, que faz a segurança do Palácio Guanabara, e prestou honrarias ao apresentador.


O salão nobre do Palácio da Guanabara estará aberto das 8h30 às 10h para a família, e das 10h às 13h para o público.

Após o velório no Rio, o corpo do jornalista será levado para Taubaté, no interior de São Paulo, onde ele nasceu e começou sua carreira como locutor, em uma rádio local. Cid já havia declarado que gostaria de ser enterrado na cidade, junto com sua ex-mulher e uma filha, já falecida.


Cid Moreira morreu na quinta-feira (3), aos 97 anos, em Petrópolis, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro, onde morava. Ele estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, e morrreu de falência múltipla dos órgãos.

Cid foi o primeiro apresentador do Jornal Nacional – principal telejornal do país –, e ficou na bancada do noticiário por quase três décadas.


'Lúcido até o fim'


A mulher do apresentador e jornalista, Fátima Sampaio, falou sobre os últimos dias de Cid Moreira. Ela disse que ela e o marido chegaram a se mudar para perto do hospital, para que Cid fizesse diálise, e que ele ficou lúcido até o fim.


"Passei os últimos dias aqui com ele, não tinha outro lugar que eu poderia estar. Ele dizia estar cansado, não contei para ninguém para garantir sua privacidade e confortá-lo. Mas ele estava lúcido até o fim", contou a mulher ao vivo e direto do hospital.


 
 
 

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